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Museu da Diversidade Sexual
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Museu da Diversidade Sexual

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Estação República do Metrô, atrás da bilheteria. Piso Mezanino, loja 518 – São Paulo SP Brasil

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Mona, se cuida, se ama! A Vanessa Joda do @Yogapar Mona, se cuida, se ama! A Vanessa Joda do @Yogaparatodesbrasil estará ao vivo no insta do @Museudadiversidadesexual aos sábados, às 10h, começando no dia 06/03. Bora começar o dia juntes relaxando pra ter um #FDS com todas as energias no lugar. Então não esquece, temos encontros marcados aos sábados, às 10h. 

#SuaSexualiadadeéLinda #ComMuitoOrgulho #Yoga #EnergiaPositiva #ioga

#DescreveAí: artes coloridas em formato de carrossel com bordas verde claro. Na primeira, o lado esquerdo da professora de yoga Vanessa Joda, em preto e branco contornada por uma linha verde neon, aparece em uma pose de yoga e vestindo um biquíni escuro. No canto superior esquerdo, o logo do MDS, em branco, abaixo, o texto "Mona, se cuida, se ama", em maiúsculo e em letras vazadas contornadas por verde, azul e roxo. Ao lado direito, na parte superior, o logo do mês da mulher. Na segunda arte, o lado direito de Vanessa Joda e, na parte direita, os textos em preto: "06/03, 10h", "aula de yoga com a professora Vanessa Joda, do @yogapratodesbrasil e, em branco: "no insta @museudadiversidadesexual". Abaixo, em preto: "mds.org.br" e a régua de logos, também em preto.
Em tempos de carnavalizar a vida, a gente vai de # Em tempos de carnavalizar a vida, a gente vai de #tbt para relembrar momentos de outros carnavais no MDS e com o objetivo comum de guardar energias para o
ano que vem. 🎉
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O #tbt de hoje é para exaltar as maravilhosas do @esquadraodasdrags_oficial brilhando no nosso bloco em 2018!
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Comenta aqui o que você mais sente falta do carnaval. 😉
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#CulturaEmCasa #CulturaSP #GovernoSP #AmigosdaArte #MaisCultura #Carnaval
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#DescreveAí: foto colorida do Esquadrão das Drags no bloco do MDS, em 2018. Na foto, as drags aparecem usando roupas iguais, com detalhes que imitam papel picado vermelho na altura dos ombros, um body branco com detalhes verticais prateados e saia de tule vermelha e branca. A terceira, da esquerda para a direita, segura um leque vermelho na mão direita. Cada drag usa uma peruca diferente: da esquerda para a direita, a primeira usa uma peruca roxa com flores roxas e laranjas, a segunda, uma peruca loira com flores vermelhas, a terceira, uma peruca escura com detalhes em borboletas prateadas e a quarta, uma peruca amarela com flores rosas. Todas usam braceletes prateados.
A nossa programação especial de Carnaval passe A nossa programação especial de Carnaval passeia por diversos aspectos da data que acabam sendo apagados pela festa em si, que é necessária, mas ainda mais importante é ressaltar a representatividade e o protagonismo LGBTQIA+.
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Para a mesa de conversa “Representatividade LGBTQIA+ nos Blocos na Rua”, receberemos convidades especiais que vão debater o assunto e ainda trazer a importância de questões LGBTQIA+ afrocentradas.
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Participam Fefê Camilo, fundadora do Bloco Afro Afirmativo Ilu Inã; Harry de Castro, um dos organizadores do coletivo negro Terça Afro; Renata Corr, integrante do bloco “Desculpa Qualquer Coisa”; e Artur Santoro, integrante do bloco Carnakoo. 🌈
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Queremos todes participando e aprendendo cada vez mais sobre o Carnaval que tanto amamos e sentimos falta. Assista pela plataforma @culturaemcasasp!
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#MuseudaDiversidadeSexual #GovernoSP #MaisCultura #AmigosdaArte #Carnaval #LGBTQIA #Blocos #BlocosdeRua
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#DescreveAí: duas artes coloridas em formato de carrossel. Na primeira, em fundo com várias cores em formatos que imitam flores e folhas carnavalescas, ao centro, uma borda quadrada com pessoas dançando ao fundo, em cima de um trio elétrico. No canto superior esquerdo, o logo do MDS em branco, à direita, o texto "25/02 quinta 18h". Ao centro, o símbolo de tradução em Libras e, na parte inferior, o texto "Representatividade LGBTQIA+ nos Blocos na Rua. Na segunda arte, no centro em molduras redondas pequenas, a foto de cada um dos participantes. Da esquerda para a direita: Artur Santoro, DJ Renata Corr, Fefê Camillo e Harry de Castro. Na parte superior, em roxo, o texto: "Representatividade LGBTQIA+ nos Blocos na Rua" e, em branco, "mediação Rodrigo Alcântara (MDS). Na parte inferior, o texto: "Assista gratuitamente em culturaemcasa.com.br", em branco, e abaixo, a régua de logos brancos em moldura retangular roxa.
Apesar dos momentos que estamos vivendo, o carnava Apesar dos momentos que estamos vivendo, o carnaval é marcado historicamente como um tempo de festa e alegria. A ideia deste encontro é refletirmos coletivamente sobre os significados desta data, assim como partilharmos nossas memórias.
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Em parceria com a ONG @eternamente.sou, convidamos todes para participar deste encontro. Basta clicar no link em nossa bio e se inscrever! Esperamos todes nesta celebração linda, de resistência e homenagem. ❤🌈
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#DescreveAí: artes coloridas em fundo roxo com ilustrações de papel picado em várias cores por toda a arte. Na primeira, ao centro, uma foto de mulheres participando de um bloco de rua com uma moldura redonda imitando enfeite de Carnaval e duas máscaras carnavalescas amarelas, uma em cada ponta. Abaixo da moldura, o texto em branco: "Café & Memórias" e em amarelo com letras vazadas: "Velhices LGBT". No centro, o texto em branco "Dia 27/02/2021" e em borda amarela com as letras vazadas "Horário: 15h às 18h". Na parte superior, à esquerda, a ilustração de uma máscara de Carnaval amarela, à direita, o texto "Café & Memórias", em branco, e com borda amarela e letras vazadas: "Velhices LGBT". Abaixo, a silhueta de uma pessoa sambando, feita de ilustrações do que imita papel picado, em várias cores. Abaixo, do lado esquerdo, o símbolo do Google Meet, o texto em branco "Formato: Google Meet", o logo da ONG EternamenteSOU e o logo do MDS, ambos em branco.
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#CulturaEmCasa #CulturaSP #GovernoSP #AmigosdaArte #MaisCultura #Carnaval #EternamenteSOU #MemóriasLGBT #LGBT
Além de acervos, os museus também são permeados Além de acervos, os museus também são permeados por sonhos, lutas, identidades. O MDS lamenta profundamente o falecimento de Lorena Muniz e manifesta apoio e solidariedade a familiares, amigues e a toda comunidade LGBTQIA+. Lorena é uma de nós e sua ida não é um caso isolado. Cabe ressaltar que para além de um viés estético, esta é uma questão que envolve identidades trans e travestis em seus processos de afirmação e pressão de uma sociedade que constantemente cobra desses corpos. Nosso afeto à @tomnegroficial. Juntes, somos mais fortes.
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TODAS AS VIDAS IMPORTAM!
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#JustiçaporLorena
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#DescreveAí:arte colorida em fundo com as cores da bandeira trans. A foto de Lorena Muniz aparece à direita, ela está de cabelos soltos vermelhos, a mão esquerda levemente encostada no rosto e jaqueta jeans. Na parte de cima, o texto em tom rosa: "LORENA MUNIZ PRESENTE!". Na parte inferior esquerda, o logo do MDS em branco.
Abrindo os trabalhos de 2021 em parceria com o @mu Abrindo os trabalhos de 2021 em parceria com o @museudacidade, estão abertas as inscrições para a 9ª edição do Sarau LGBT #AoVivoEaCores, um espaço para compartilhar vivências, histórias, música, dança, poesia e sentir acolhide, mesmo à distância. 🌈
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Para participar é só preencher o formulário que está na nossa bio e enviar o vídeo da sua performance que você quer que seja exibido durante a transmissão, que acontecerá no dia 20/03, às 14h.
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Venha participar dessa festa cultural gostosa e segura!
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#CulturaEmCasa #CulturaSP #GovernoSP #AmigosdaArte #MaisCultura #SarauLGBT #Sarau #AoVivoEaCores #MuseudaCidade
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#DescreveAí: arte com fundo nas cores da bandeira LGBT, em degradê. No centro, em uma moldura branca em formato de pin de localização: SARAU LGBT. Abaixo, o texto em branco: "AoVivoEaCores- Inscrições abertas", em negrito, e "informações e inscrições pelo e-mail saraulgbt.mcsp@gmail.com até 10.03". Na parte inferior, a régua de logos.
Ainda em ritmo de Carnaval e relembrando momentos Ainda em ritmo de Carnaval e relembrando momentos especiais que vivemos em 2020 no bloco “Será que é?”, é impossível não falar da deusa @ritacadillac que cantou na nossa festa. 🌈✨
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O #tbt desta quinta é para mostrar um pouco desse show lindo, com uma energia deliciosa, com muito amor, representatividade e é um momento para lembrarmos com carinho e matarmos a saudade enquanto não podemos festejar de pertinho como nesse dia.
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Você pode assistir a um clipe especial do nosso bloquinho acessando a plataforma @culturaemcasasp. Confira e compartilhe com todes. ❤
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#CulturaEmCasa #CulturaSP #GovernoSP #AmigosdaArte #MaisCultura #RitaCadillac #Bloco #Seraqueé #Carnaval
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#DescreveAí: foto colorida da cantora Rita Cadillac no bloco "Será que é?", em 2020. Na imagem, a artista está em cima de um trio elétrico, próximo às barras laterais e de uma árvore da rua. Veste um body preto decotado, com detalhes em pedras coloridas, e uma meia arrastão. Ela estão com a mão direita levantada e segurando um microfone com fio na mão esquerda. Ao seu lado esquerdo, esta a mesa de som preta. Rita está com o cabelo, loiro, preso em um rabo de cavalo. Ao fundo, milhares de pessoas, guarda-sóis amarelos e prédios da cidade de São Paulo.
Baile dos Enxutos, carnaval do Rio de Janeiro. Fev Baile dos Enxutos, carnaval do Rio de Janeiro. Fevereiro de 1963. Arquivo Público do Estado de São Paulo.

Nos anos 50 e 60, travestis protagonizaram festividades do carnaval carioca e paulista, seja por apresentações mirabolantes ou na completa desintegração das convenções de gênero. Assim, elas participavam de competições entre si disputando como “Rainha do Carnaval” ou melhor fantasia. Vale ressaltar que o evento reunia travestis e homossexuais de várias regiões brasileiras, revelando o investimento que faziam na folia. A forte presença das travestis nas festividades direcionou a atenção da mídia para elas, onde foram vítimas de ofensas em relação ao “que seriam, homem ou mulher?". A mídia compreendia a travestilidade como uma expressão que permitia que homens efeminados experimentassem suas reais personalidades.
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Pesquisas sobre a época mostram que a rua, enquanto espaço ocupado pelas camadas populares, permitia que a desestabilização das expectativas de gênero fossem mais acentuadas, enquanto nos salões mais tradicionais e/ou festas da elite carioca, como o Baile do Municipal, homens e mulheres deveriam se fantasiar de acordo com o gênero designado. Apesar do clima de festa, as bonecas (nome utilizado na época para designar mulheres travestis) eram vítimas constantes de insultos e violência física, demonstrando que, apesar da democracia sexual que o carnaval mostrava, as raízes conservadoras do país ainda estavam presentes.
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Entre os bailes de maior destaque no RJ e SP, exaltamos o dos enxutos, que reunia uma série de bonecas e homossexuais que se montavam para vivenciar sua real identidade de gênero e expressar sua orientação sexual em público, assim como na foto do post.
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#DescreveAí: foto em preto e branco do Baile dos Enxutos, carnaval do RJ, em fevereiro de 1963. Mostra uma pessoa de cabelo escuro, vestindo uma blusa branca, colar, brincos argola prateados, pulseiras no braço esquerdo e um body por baixo da blusa. Ela está com os dois braços levantados e inclinada para trás. Ao redor, diversas pessoas fantasiadas, com máscaras e acessórios de carnaval.
Clóvis Bornay nasceu em 1916 no interior do Rio d Clóvis Bornay nasceu em 1916 no interior do Rio de Janeiro, atuando como museólogo no Museu Histórico Nacional e também carnavalesco durante quase toda sua vida. Criativo e apaixonado pelas festividades, realizou em parceria com o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, sendo destaque nos concursos de fantasia inspirados nos moldes de Veneza. Assim, protagonista nesse espaço, ficou reconhecido pela sua marcante produção  de fantasias permeadas por significados e referências de histórias mitológicas e símbolos da astrologia.  Pode-se considerar também que o  elemento do luxo e do excesso foram marcas na produção de Bornay, servindo de grande inspiração para inúmeras escolas de sambas e bailes de gala por  todo o Brasil.
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Clóvis é considerado patrimônio do carnaval brasileiro, onde seu trabalho perdurou durante 37 anos na criação de figurinos e recebendo reconhecimento de artistas como o célebre cineasta Glauber Rocha, resultando na participação de Bornay no clássico filme “Terra em Transe” de 67. Bornay morreu em 2005 aos 89 anos, deixando um legado de exuberância, exageros e muito luxo para a história do carnaval. Por fim, a fotografia exposta faz parte da coleção do acervo Bajubá, ambientado na Casa1 e foi utilizada na exposição - Devassos no Paraíso: o Brasil mostra a sua cara -, em 2018 no Museu da Diversidade Sexual.
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#DescreveAí #PraTodesVerem: capa colorida da revista O Cruzeiro, em fundo vermelho. Ao centro, a foto de Clovis Bornay sorrindo e vestindo uma roupa dourada, cheia de detalhes em pedras, de gola alta. Na cabeça, um adereço azul com detalhes dourados que lembra um turbante e, em cima, uma coroa dourada com um detalhe vermelho e dourado na altura da testa. Clovis usa luvas azuis e está com os dedos encostados uns nos outros. Na parte superior, o nome da revista em azul. À direita, em preto "em côres: tudo sobre o carnaval" e "as mais belas fantasias". À esquerda: "os grandes bailes: Copacabana, Municipal, Quitandinha, Monte Líbano, Iate, Ginástico".
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